PDRN para cicatrizes atróficas: técnicas não cirúrgicas e resultados clínicos

Introdução

As cicatrizes atróficas são marcas na pele caracterizadas pela perda de tecido, resultando em depressões que comprometem a textura e a uniformidade cutânea. Comuns após acne, varicela e traumas, representam um desafio na dermatologia estética por sua complexidade de tratamento.

Nos últimos anos, o Polidesoxirribonucleotídeo (PDRN) vem sendo utilizado como uma alternativa não cirúrgica valorosa, graças a suas propriedades regenerativas e estímulo à produção de colágeno, promovendo uma melhora visível na pele afetada.

Sobre o PDRN

O PDRN é um fragmento purificado de DNA extraído de espécies marinhas, principalmente salmão, que atua como agente bioestimulador. Sua ação envolve ativação dos receptores adenosina A2A, que desencadeiam a produção de colágeno tipo I e III, aumentam a vascularização e modulam processos inflamatórios.

Essas propriedades o tornam uma ferramenta eficaz para a remodelação da matriz extracelular, incentivando a regeneração de tecidos danificados e melhorando a elasticidade e hidratação da pele ao redor das cicatrizes atróficas.

Técnicas Não Cirúrgicas para Cicatrizes Atróficas

O tratamento com PDRN é realizado principalmente por meio de microinjeções intradérmicas diretamente nas áreas afetadas, estimulando a regeneração local de maneira segura e minimamente invasiva.

Além das injeções, o PDRN pode ser associado a outras técnicas não cirúrgicas, tais como:

  • Microagulhamento – uso de dermaroller ou dermapen para criar microlesões que facilitam a penetração do PDRN e potencializam a bioestimulação.
  • Laser fracionado – combinado para acelerar a cicatrização e uniformizar a textura da pele.
  • Peelings químicos – possibilitam a renovação celular e otimizam a ação do PDRN.

Resultados Clínicos

Estudos científicos e experiências clínicas apontam para melhora significativa da textura das cicatrizes atróficas após tratamento com PDRN. Observa-se:

  • Aumento da firmeza e elasticidade da pele;
  • Redução da profundidade das depressões características;
  • Melhora da hidratação local, conferindo aspecto mais saudável;
  • Recuperação gradual do relevo cutâneo uniforme.

Pacientes relatam também baixa incidência de efeitos adversos e rápida recuperação, o que torna o tratamento amplamente tolerável e seguro.

Combinações Terapêuticas

Para maximizar os efeitos do PDRN, é comum aderir a protocolos multitecnológicos, combinando-o com outras abordagens regenerativas que potencializam os resultados, como o microagulhamento e o laser fraçãoado. Essa associação respeita a individualidade do paciente e promove uma abordagem integral e eficaz para cicatrizes atróficas.

A Dra Lenise Franco, especializada no Instituto Onize, enfatiza que esses tratamentos combinados precisam ser personalizados, considerando o biotipo e necessidades específicas, para garantir segurança e resultados naturais.

Cuidados Pós-Tratamento

Após a aplicação do PDRN, recomenda-se evitar exposição solar intensa, uso constante de protetor solar adequado e manutenção da hidratação cutânea para potencializar o processo de regeneração. A proteção contra agentes irritativos e a observação de possíveis reações é essencial para a segurança do paciente.

É fundamental realizar acompanhamento clínico periódico para avaliar a resposta ao tratamento e ajustar o protocolo conforme necessário.

Considerações Finais

O PDRN surge como uma importante alternativa não cirúrgica para o tratamento de cicatrizes atróficas, apresentando resultados clínicos promissores e perfil seguro. Sua combinação com outras técnicas regenerativas potencializa resultados, favorecendo a melhora estética e funcional da pele.

Para garantir resultados adequados e respeitar normas éticas, é indispensável que o procedimento seja realizado por dermatologistas experientes, que também esclareçam as expectativas reais do paciente, conforme prática responsável adotada pela Dra Lenise Franco no Instituto Onize.

Sobre o Dra Lenise Franco 

A Dra Lenise Franco é médica dermatologista formada em 2001, com residência em Clínica Médica e Dermatologia, além de pós-graduação em Medicina Estética e mestrado em Ciências da Saúde. Com experiência consolidada em injetáveis, fios e tecnologias como ultrassom microfocado, laser fracionado e luz pulsada, ela alia técnica apurada a um atendimento humanizado.

Atuando no Instituto Onize, em São Paulo, a Dra Lenise se destaca pelo foco no atendimento a mulheres maduras que buscam envelhecer com naturalidade e elegância, sempre respeitando a fisiologia e individualidade de cada paciente, buscando resultados sutis e eficientes.

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