Como combinar bioestimulador de colágeno na abordagem de cicatrizes atróficas

Introdução às cicatrizes atróficas

As cicatrizes atróficas são lesões depressivas na pele decorrentes da perda de tecido durante o processo de cicatrização, frequentemente associadas à acne, varicela ou traumas. Elas se caracterizam pela aderência ou afundamento da pele, ocasionando desconforto estético aos pacientes.

O tratamento dessas cicatrizes demanda estratégias que promovam tanto a restauração do volume quanto a melhoria da textura e elasticidade da pele. Nesse contexto, o bioestimulador de colágeno tem se consolidado como ferramenta eficaz, especialmente quando combinado com outras técnicas dermatológicas.

Bioestimuladores de colágeno: mecanismos de ação

Bioestimuladores de colágeno, como a hidroxiapatita de cálcio, ácido poli-L-láctico e policaprolactona, atuam estimulando os fibroblastos para uma produção aumentada dos colágenos tipos I e III, importantes para renovação e firmeza da pele. O efeito não é imediato, surgindo progressivamente nas semanas e meses subsequentes à aplicação.

Esse estímulo contribui para o preenchimento gradual das depressões cutâneas causadas pelas cicatrizes atróficas e para remodelação da matriz extracelular, resultando em melhoria da estrutura e elasticidade do tecido.

Tratamentos combinados para cicatrizes atróficas

Combinar o bioestimulador de colágeno com outras modalidades potencializa os resultados, uma vez que cada técnica atua por mecanismos complementares. As associações mais comuns incluem:

  • Microagulhamento, que induz microlesões mecânicas para estimular a regeneração da derme;
  • Laser fracionado, que promove a substituição da pele danificada por tecido novo e estimulador;
  • Peelings químicos, que aceleram a renovação celular e melhoram o aspecto superficial;
  • Preenchimento com ácido hialurônico, indicado para depressões mais profundas, com a vantagem de ser reversível com hialuronidase em caso de necessidade.

Esses procedimentos são sequenciados de forma personalizada, respeitando o intervalo adequado para evitar reações adversas e garantir a eficácia.

Protocolos de aplicação e considerações clínicas

O planejamento deve começar com avaliação criteriosa do tipo, localização e profundidade das cicatrizes atróficas. O número de sessões pode variar entre duas a três, com intervalos de 4 a 8 semanas, dependendo da resposta clínica.

Aplicações profundas e segmentadas são recomendadas para evitar irregularidades, garantindo harmonização natural. A importância do alinhamento de expectativas e da personalização do tratamento é enfatizada pela Dra Lenise Franco, que atua no Instituto Onize em São Paulo, local onde utiliza tecnologias modernas para potencializar o efeito dos bioestimuladores.

Benefícios da combinação de técnicas

Técnica Modo de ação Benefício principal
Bioestimulador de colágeno Estimula fibroblastos à produção de colágeno Preenchimento gradual e melhora da firmeza
Microagulhamento Criação de microlesões que induzem reparo dérmico Melhora da textura e cicatrizes superficiais
Laser fracionado Renovação tecidual via microcolunas térmicas Uniformização da pele e indução de colágeno
Ácido hialurônico Preenchimento imediato e reversível Correção de sulcos profundos

Cuidados e avaliações necessárias

Para segurança e eficácia, as sessões devem ser realizadas por profissionais habilitados, que seguem protocolos éticos e avaliações detalhadas. A fotoproteção diária, hidratação adequada e orientação quanto à exposição solar são essenciais durante todo o tratamento.

Sintomas como vermelhidão, edema e pequenos hematomas são esperados, mas caso haja sintomas incomuns ou persistentes, deverá ser realizada avaliação médica para evitar complicações.

Conclusão e recomendações finais

A associação do bioestimulador de colágeno às técnicas complementares oferece melhora significativa em cicatrizes atróficas, promovendo maior firmeza, volume e uniformização cutânea, com resultados naturais e progressivos. O acompanhamento individualizado e a escolha criteriosa da combinação são fatores decisivos para o sucesso.

Agende sua consulta com a Dra Lenise Franco, que com ampla experiência e uso de tecnologias avançadas, oferece tratamento personalizado no Instituto Onize, localizado em São Paulo.

Sobre o Dra Lenise Franco 

A Dra Lenise Franco é médica dermatologista formada em 2001, com especializações em Clínica Médica, Dermatologia e Medicina Estética, além de mestrado em Ciências da Saúde. Com vasta prática clínica e participação constante em treinamentos nacionais e internacionais, ela desenvolve um atendimento dedicado e personalizado no Instituto Onize, São Paulo.

Focada no envelhecimento elegante e natural, a Dra Lenise alia tecnologias modernas como bioestimuladores de colágeno, ultrassom microfocado e laserfracionado para otimizar resultados e garantir a segurança dos pacientes, principalmente mulheres maduras que buscam qualidade de vida e autoestima.

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