PDRN Aplicado em Olheiras: Estudo de Caso em Ambiente Clínico

Introdução

As olheiras são uma queixa estética bastante comum, que pode causar impacto na autoconfiança e na aparência geral do rosto. São multifatoriais, com causas que incluem pigmentação excessiva, alterações vasculares e afinamento da pele na região periorbital. O tratamento das olheiras exige abordagem adequada, considerando a heterogeneidade do problema.

Recentemente, o Polidesoxirribonucleotídeo (PDRN) apresentou-se como alternativa promissora para o manejo das olheiras pela sua capacidade regenerativa e moduladora da pele. Este estudo de caso, realizado em ambiente clínico, com acompanhamento rigoroso, documenta a aplicação do PDRN especificamente para tratamento de olheiras.

Conceito de PDRN

O PDRN consiste em fragmentos de DNA altamente purificados, geralmente extraídos de espécies salmão, que atuam como precursores para a síntese de DNA e proteínas celulares. Seus efeitos principais envolvem a indução da regeneração tecidual, estímulo da angiogênese e ação anti-inflamatória, facilitando a reparação de áreas com danos ou alterações.

No contexto estético, o PDRN tem sido aplicado para promover melhora da textura e firmeza da pele, aumento da hidratação e a recuperação de tecidos fragilizados, o que o posiciona como recurso valioso para áreas delicadas, como as olheiras.

Contexto Clínico do Estudo de Caso

Paciente do sexo feminino, 35 anos, apresentou queixa predominante de olheiras visíveis associadas à pele fina e discreta hiperpigmentação periorbital. Após avaliação clínica detalhada e exclusão de causas sistêmicas ou outras doenças dermatológicas, foi proposto o tratamento com PDRN.

O procedimento foi conduzido em ambiente clínico controlado, priorizando normas rigorosas de higiene e conforto para a paciente, com o uso de anestesia tópica na área a ser tratada para minimizar desconforto.

Protocolo de Aplicação do PDRN

A aplicação do PDRN foi realizada por via intradérmica na região periorbital, com injeções superficiais distribuídas ao longo das áreas afetadas pelas olheiras. Foram realizadas quatro sessões semanais para garantir estímulo contínuo à regeneração.

Todos os procedimentos obedeceram a protocolos clínicos de segurança e controle, e a paciente recebeu orientações específicas para cuidado domiciliar antes e após as sessões.

Resultados Observados

Após as quatro sessões, observou-se melhora significativa na textura da pele ao redor dos olhos, com aumento evidente da firmeza e redução da coloração escura característica das olheiras.

Além disso, a paciente relatou sensação de hidratação e suavidade na região tratada, sem relatos de efeitos adversos ou desconfortos prolongados. Este resultado ressalta o potencial do PDRN como agente regenerativo eficaz para essa queixa estética.

Discussão e Considerações

O tratamento das olheiras é desafiador devido à complexidade dos seus fatores etiológicos. O PDRN destaca-se por sua capacidade de atuar na microcirculação, estimular a produção de colágeno e exercer ação anti-inflamatória, promovendo melhora estética relevante, especialmente em olheiras associadas a afinamento cutâneo e alterações vasculares.

Conforme destaca a Dra Lenise Franco, atuante no Instituto Onize em São Paulo, os protocolos de aplicação devem ser individualizados, sempre respeitando a segurança e particularidades do paciente para se obter resultados naturais e satisfatórios.

Cuidados Pós-Procedimento

Após o tratamento, a paciente foi orientada a evitar exposição solar direta, utilizar protetor solar adequado e manter a hidratação local suficiente para preservar os efeitos obtidos. A manutenção do acompanhamento clínico mediante retorno é essencial para monitorar possíveis reações e ajustar o protocolo caso necessário.

Essas medidas são cruciais para garantir a integridade e longevidade dos resultados, bem como o conforto do paciente.

Conclusão

A aplicação de PDRN para o tratamento de olheiras em ambiente clínico demonstra-se uma estratégia segura e efetiva, com resultados promissores em termos de melhora da textura, pigmentação e firmeza da pele periorbital.

Para tratamentos personalizados e orientações adequadas, recomenda-se a consulta com dermatologista especializado, como a Dra Lenise Franco, que alia conhecimento técnico e experiência prática para garantir atendimento de alta qualidade.

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Sobre o Dra Lenise Franco 

A Dra Lenise Franco é médica dermatologista formada em 2001, com especializações em Clínica Médica, Dermatologia e Medicina Estética, além de mestrado em Ciências da Saúde. Possui experiência clínica ampla e atualização constante, dedicando-se ao atendimento personalizado de mulheres maduras que buscam envelhecer com elegância. Atua no Instituto Onize, em São Paulo, oferecendo tratamentos combinados que incluem injetáveis, lasers e tecnologias avançadas.

Dra Lenise é reconhecida por seu compromisso ético e resultados naturais, com escuta ativa dos pacientes e acompanhamento próximo, proporcionando segurança e conforto durante todo o processo terapêutico. Técnicas como ultrassom microfocado Liftera 2 e lasers para olheiras complementam seus protocolos para melhores resultados.

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